Informações ao Paciente
A BUSCA PELO BOM RESULTADO EM UMA CIRURGIA
Todo procedimento cirúrgico, seja simples ou complexo, possui um objetivo. Este objetivo pode ser aliviar a dor, corrigir uma deformidade, eliminar um tumor, etc.
Alcançar o resultado esperado é de vontade de todas as partes envolvidas no processo: o paciente e seus familiares, a equipe médica, o hospital, o convênio e assim por diante.
Para cada cirurgia existe um conjunto de ações a serem realizadas antes, durante e após o procedimento para que seja alcançado o sucesso, e cada uma das partes acima citadas tem um papel a cumprir em cada uma das etapas.
Cabe ao hospital zelar pela segurança de suas instalações, pela qualidade dos materiais e instrumentos e pela presteza de seus profissionais. Ao médico compete a prática adequada e atualizada dos conhecimentos científicos, sem nunca proceder com imprudência, imperícia ou negligencia no trato com o paciente.
O paciente também participa ativamente do processo, informando ao medico corretamente sobre suas características previas de saúde, alergias, reações adversas aos medicamentos, etc. Também é importante ir ao procedimento cirúrgico sem dúvidas, pois um entendimento errado das características da cirurgia pode levar a uma insatisfação no final do processo. Todas as dúvidas devem ser esclarecidas, e isso também é dever do médico, responder com paciência infinita a todos os questionamentos feitos pelo paciente.
No período pós operatório, cabe ao paciente cumprir as orientações medicas, como, por exemplo, o apoio correto do pé no solo, os curativos, a medicação, a fisioterapia, se for indicada.
Evidentemente, em todas as cirurgias, seja ela simples ou complexa, situações indesejáveis podem acontecer e as complicações podem surgir. A medicina não é uma ciência exata, e situações inesperadas costumam acontecer.
Cada procedimento possui uma taxa de mau resultado ou resultado incompleto. O paciente deve questionar o médico sobre qual é a margem de erro para o seu caso.
Em todas as situações imagináveis relativas a um procedimento cirúrgico, um fator é fundamental: a comunicação entre o médico e o paciente. Seja antes ou depois da cirurgia, quase todos os problemas evitáveis podem ser evitados quando o paciente está bem informado sobre a cirurgia e quando o médico sabe dos aspectos de saúde de seu paciente.
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Perguntas Frequentes
- Qual a causa da ruptura do Tendão de Aquiles?
A resistência do Tendão de Aquiles é muito grande, geralmente ocorre ruptura quando existe um processo degenerativo prévio. O problema é que, na maioria das vezes, esse processo é silencioso. A lesão ocorre quase sempre em movimentos bruscos de utilização do tendão, com uma arrancada brusca para corrida, um salto ou impulso para empurrar um objeto pesado (como empurrar um carro, por exemplo).
No momento da ruptura, o paciente sente uma dor forte aguda na região posterior do tornozelo. Como se tivesse levado uma pancada. Logo nota-se uma dificuldade para apoiar o pé no solo e para caminhar. Isso acontece porque, sem o tendão íntegro, perde-se grande parte da força de impulso da caminhada.
Apesar da dor intensa no momento da ruptura do Tendão de Aquiles, em poucos minutos a dor diminui, restando um inchaço na região e a perda da força. - Como pode ser tratada a Fratura de Lisfranc?
Pode ser tratada de maneira conservadora com o uso de órtese e imobilização por cerca de dois meses ou com procedimento cirúrgico.
Como trata-se de uma articulação nobre, onde todo o peso do corpo é apoiado durante a caminhada, é importante que os ossos cicatrizem sem deslocamentos. Dessa forma, a recuperação pode ocorrer de maneira rápida e satisfatória.